Contrariando expectativas negativas em relação ao rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela agência de risco Standard & Poor’s, decisão que foi anunciada na noite de segunda-feira, os investidores mantiveram o comportamento das últimas sessões.
No câmbio, o dólar recuou 0,68% no mercado à vista, fechando a R$ 2,3060. Foi a quarta baixa seguida e a cotação é a menor desde 26 de novembro do ano passado. Esse comportamento decorre de um maior ingresso do que saída de recursos estrangeiros. No segmento turismo, a cotação cedeu para R$ 2,45 nas casas de câmbio.
Apesar da forte flutuação, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) fechou com alta (0,39%) pela sétima vez seguida, recuperando a marca de 48 mil pontos, o que não ocorria desde 14 de fevereiro.
Principal papel entre as 72 ações mais importantes do mercado, Petrobras PN registrou valorização de 0,55%, encerrando a R$ 14,48. Foi a sexta alta consecutiva, quando consolidou ganho de 15,19%. Esse desempenho surpreende à medida que a empresa enfrenta pesadas denúncias de irregularidades de negócios nos EUA e no Brasil.
FONTE: Zero Hora www.zerohora.com.br