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Mardi Gras e agremiações: Veja como os americanos comemoram o Carnaval

Los Angeles, CA (BDCi) – O Brasil literalmente para quando o assunto é Carnaval. Principalmente nos estados de Pernambuco com o Frevo, Bahia com o Axé, Rio de Janeiro e São Paulo com os desfiles das escolas de samba e Florianópolis com os blocos e festas de músicas eletrônicas bem agitadas.

Mas e nos Estados Unidos, como funciona? Alguns estados levam o Carnaval característicos brasileiro para casas de show com apresentações de escola de samba e também desfile nas ruas, uma forma de o americano conhecer e de os turistas matarem a saudade.

Em Nova Orleans, no estado de Luisiana, existe o evento  conhecido pelo termo francês Mardi Gras. É tradicional e começou no século 19, lá pelo ano de 1889. Mais de 1 milhão de turistas costumam invadir a cidade no mês nessa época do ano – entre fevereiro e março.

No carnaval americano, os blocos de rua são chamados de krewes. Funcionam mais ou menos como os do carnaval brasileiro: os grupos se reúnem, de forma voluntária, e trabalham durante todo o ano na organização dos desfiles. A diferença é que os membros pagam uma espécie de “anuidade” para participar da festa. Zulu e Rex são dois dos mais famosos blocos da cidade, que costumam sair pela Saint Charles Avenue– principal circuito do carnaval nos Estados Unidos.

Assim, mais de 50 agremiações saem às ruas – com máscaras, cores e fantasias. O caráter dos desfiles não é competitivo como o das escolas de samba no Brasil. O programa, que é bem familiar, reúne crianças, pais e idosos que se espremem nas calçadas em busca de um cantinho. Os desfiles começam logo cedo, nas primeiras horas do dia e, em alguns casos, vão até a noite. Quem quiser estender a festa mais ainda, madrugada adentro, deve procurar pubs ou casas noturnas locais, que promovem eventos particulares para os mais baladeiros.

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