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Check-up da mulher: 10 exames importantes para saúde

Quando foi a última vez que você passou no médico? Ou, se passou, quando fez os últimos exames recomendados por ele? Se você é daquelas que só visita o ginecologista quando percebe algo de errado faz muito mal! Além de ser necessário fazer pelo menos uma visita ao ginecologista por ano, é importante realizar o check-up completo.

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Uma das doenças que mais atacam as mulheres é o câncer de colo de útero. Ela fica atrás apenas do câncer de mama e, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), por ano, cerca de 20 mil mulheres detectam algum tipo de câncer. Por isso, é importante fazer a mamografia, o exame que ajuda a identificar possíveis nódulos nos seios. “A primeira avaliação deve ser feita aos 35 anos, depois é necessário que a mamografia seja realizada uma vez por ano. Se a mulher tiver histórico da doença na família, o exame deve ser realizado mais precocemente”, explica a ginecologista e obstetra Denise Gomes.

Importante: toda mulher que já tiver iniciado sua vida sexual, de qualquer idade, tem direito a fazer gratuitamente na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) o exame de colo uterino. A partir dos 40 anos, terá direito também à mamografia gratuita pelo SUS.

A médica ressalta que fazer os exames ginecológicos antes da primeira relação sexual também auxilia no combate de possíveis infecções que podem afetar o colo de útero. “Mesmo antes de ter a primeira relação é importante que a mulher vá ao ginecologista, pois o sistema reprodutivo sofre mudanças e complicações no início da puberdade. Após o início da vida sexual, é importante que faça o Papanicolau para verificar as possíveis infecções que podem afetar o colo do útero”, explica a médica.

Outro exame que não pode ser deixado de lado é o cardiovascular. Segundo um estudo do Hospital do Coração de São Paulo, o número de enfartes entre mulheres aumentou de 3,8% de 2009 para 2010, enquanto nos homens houve uma queda de 17%. A incidência de doenças cardiovasculares aumenta por causa de fatores como estresse, tabagismo e dietas desequilibradas.

FONTE: http://estilo.br.msn.com/tempodemulher

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