LOS ANGELES, CA (BDCi NEWS) — O futebol feminino volta à cidade dos anjos com o time Angel City FC quase uma década depois em que a jogadora brasileira Marta fez parte da história do esporte na Califórnia.
Como o primeiro jogo oficial marcado para essa noite, a expectativa é de 22.000 fãs no estádio The Banc.
O clube já vendeu mais de 15.400 ingressos para a temporada.
A ideia do time surgiu durante uma conversa entre ex-jogadoras da seleção americana de futebol e estrelas de Hollywood.
“Eu amo Los Angeles, é a cidade onde as ideias se tornam negócios e os sonhadores se transformam em criadores”, disse a presidente da equipe Julie Uhrman. “E temos a capacidade de realmente iluminar as coisas que são importantes.”
Uhrman disse que era a hora e o lugar certos para trazer um dos principais esportes globais para um dos melhores mercados esportivos do mundo.
“Los Angeles tem nove equipes esportivas profissionais, duas potências robustas da NCAA com USC e UCLA”, explicou Uhrman. agora era a hora.”
We do this for the crest. We do this for the city. We do this for YOU!#WeAreAngelCity #SomosAngelCity #Volemos #AngelCityFC pic.twitter.com/bzXYONNxzj
— Angel City FC (@weareangelcity) April 29, 2022
Embora o futebol não seja exatamente o forte de Uhrman, o esporte sempre desempenhou um papel fundamental em sua vida.
Ela cresceu jogando basquete em Beverly Hills e durante toda a faculdade. E coincidentemente, foi um jogo de futebol no ano passado, onde ela soube da oportunidade de se juntar a Angel City.
“Todo verão, eu jogo nestas mulheres feministas selvagens na liga de basquete tecnológico”, disse ela. “Kara Nortman sabe que sou uma grande fã de esportes, me contou sobre seu plano com Natalie Portman de trazer um time de futebol feminino para cá na oportunidade.”
Sua formação não era na NWSL, era em empreendedorismo, o que a tornou uma ótima opção para o grupo de proprietários.
ANGEL CITY FC – REALIZANDO UM SONHO
Esse grupo inclui 14 ex-membros da Seleção Feminina dos EUA, inovadores em tecnologia, magnatas da mídia, atores e ativistas – todos se unindo por uma causa que dizem ser muito maior do que apenas um jogo em campo.
“Este não é um caso de caridade”, disse Uhrman. “Achamos que o futebol profissional feminino é subvalorizado, que há uma grande oportunidade e podemos causar impacto dentro e fora do campo”.
“Trata-se de construir uma plataforma e usar essa plataforma para engajar, promover, usá-la como um megafone para que o resto do mundo preste atenção.”
A esperança deles é chamar a atenção para questões como igualdade de jogos e igualdade salarial.
Como nativa de Los Angeles, Uhrman acredita que Los Angeles é a cidade perfeita para conectar várias plataformas diferentes.