Do IG
No dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, celebrado neste sábado (26), o alerta se repete: pressão alta é coisa séria e deve ser tratada. Só no Brasil são 40 milhões de hipertensos: cerca de 25% da população.
E, apesar de a maior culpada pela hipertensão ser a herança genética, há outros fatores que podem desencadear o problema. Veja quais são:
1. Genética – como já dito, ela representa 90% dos casos de hipertensão arterial. Para quem tem familiares hipertensos, é bom aferir a pressão com regularidade, além de manter bons hábitos alimentares e fazer exercícios físicos. A falta disso pode aumentar ainda mais a pressão.
2. Idade – quanto mais idade a pessoa tem, maior o risco de desenvolver pressão alta. Isso acontece porque as artérias ficam mais rígidas, o que não permite que elas se flexibilizem para que o sangue flua normalmente.
3. Gênero – até os 45 anos de idade, os mais afetados pela hipertensão são os homens. Depois disso, até os 64 anos, o risco entre mulheres e homens fica igual. Depois dos 64, as mulheres que saem na frente: ficam sendo as mais propensas a ter pressão alta.
4. Sedentarismo – a falta de exercício físico regular aumenta o risco de ter pressão arterial fora do padrão. Praticar exercícios pode ajudar a diminuir a pressão.
5. Sal (ou sódio) – a ingestão excessiva de sal (acima de 2000mg de sódio por dia, ou 5 gramas de sal) faz com que haja retenção de líquidos. Com o aumento do volume sanguíneo, a pressão dentro das artérias aumenta e o coração é obrigado a trabalhar fora da sua capacidade normal.
6. Obesidade – o aumento de peso, a médio e longo prazo faz com que o sistema nervoso simpático seja estimulado, que faz contrair os vasos, que resulta na hipertensão.
7. Álcool – bebidas alcoólicas fazem a pressão arterial aumentar consideravelmente. O ideal é não abusar, e não deixar que o consumo seja regular.
*Com informações do NYT