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7 importantes lições de vida

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Vivemos, atualmente, tempos difíceis em todos os planos – familiar, social, moral, emocional e material. A conscientização deste fato é importante porque nos leva a refletir o porquê de tantas frustrações, desavenças e decepções em nossos caminhos existenciais.

Em minha opinião, tudo tem sua explicação, assim como todo problema traz consigo a sua solução. Cada experiência em nossas vidas é o resultado do que semeamos e do que merecemos.

  1. O que nos acontece de ruim só nos alcança quando permitimos. Se conseguirmos pairar acima das tempestades, logo veremos a luz brilhar e nos mostrar o caminho de volta, mais amadurecidos ficamos e mais fortes nos tornamos.
  2. O que tem dificultado o crescimento moral e espiritual dos homens são seus defeitos, ainda muito presentes em seus pensamentos e atitudes.
  3. O egoísmo arruína qualquer tipo de relacionamento, levando o egoísta, sutilmente, à solidão e ao abandono.
  4. A avareza torna o avarento uma pessoa amarga, desconfiada e fria.
  5. O orgulho afasta as pessoas, porque o orgulhoso se coloca sempre acima dos outros.
  6. O preconceito é uma chaga social que destrói os direitos humanos, levando o preconceituoso ao ridículo.
  7. O ciúme é um atestado de baixa autoestima e de extrema insegurança emocional.

E por aí vai… São muitas as nossas imperfeições, por enquanto, mas o importante é a busca de apoio, de algo mais que preencha a lacuna entre o que somos e o que queremos ser, entre o que estamos vivendo e a vida que sonhamos ter.

Portanto, que você, diariamente, possa se autoanalisar, procurando aparar as arestas que atrasam o seu crescimento pessoal e, por conseguinte, seu crescimento profissional.

Combate em si mesmo a frieza d’alma, que destrói todas as possibilidades de um viver mais tranqüilo e abundante de amor, de amizades, de dinheiro e de saúde.

E lembre-se, a cada instante, do que a vida ensina: Se você não gosta do que está recebendo, procure analisar e melhorar o que está oferecendo…

Deixo aqui uma história que muito me comoveu, de autor anônimo, chamada “O frio que vem de dentro”:

“Seis homens ficaram bloqueados numa caverna por uma avalanche de neve. Teriam que esperar até o amanhecer para poderem receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam. Se o fogo apagasse – eles o sabiam, todos morreriam de frio antes que o dia clareasse. Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver. O primeiro homem era um racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura. Então ele raciocinou consigo mesmo: ‘Aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro.’  E guardou-a, protegendo-a dos olhares dos demais.  O segundo homem era um rico avarento. Olhou ao redor e viu um homem da montanha, que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas. Ele fez as contas do valor da sua lenha, e pensou: ‘Eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso?’ O terceiro homem era o negro. Seus olhos faiscavam de ira e ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou mesmo daquela superioridade moral que o sofrimento pode ensinar. Seu pensamento era muito prático: ‘É bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Alem disso, eu jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem.’ E guardou sua lenha, com cuidado. O quarto homem era o pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve. Ele pensou: ‘Esta nevasca pode durar vários dias; vou guardar minha lenha.’ O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas, nem lhe passou pela cabeça oferecer a lenha que carregava. Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?), para pensar em ser útil. O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosas das mãos, os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido: ‘Esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos meus gravetos.’ Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e finalmente apagou. Ao alvorecer do dia, quando os homens do socorro chegaram na caverna, encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de socorro disse: ‘O frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro.’”

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